quarta-feira, 28 de março de 2012

SÁBADO TEM TORNEIO NO CELEM E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO

 Neste sábado dia 31/03 a partir das 07h30min acontecerá  nosso planejamento pedagógico com todos os professores do Fundamental I e II, coordenação e direção.
 Enquanto isso na quadra da escola, estará acontecendo um torneio envolvendo o Fundamental II para selecionar os atletas da seleção do CELEM, contamos com a presença de todos os alunos pois será registrada aula normal.
Quanto ao fundamental I os professores estarão participando do planejamento, portanto não terão aula.

segunda-feira, 26 de março de 2012

NÃO HAVERÁ AULA NO CELEM

NESTA TERÇA-FEIRA (27/03)  NÃO HAVERÁ AULA POR MOTIVO DE FALECIMENTO DA PROFª. DANIELA QUE LECIONAVA NA TRIBO TRUKÁ.

NOSSOS SENTIMENTOS À FAMÍLIA.

Luto
Gifs e Imagens para Orkut!

domingo, 25 de março de 2012

4º GRITO DAS ÁGUAS

Nesta sexta-feira 23/03, o CELEM participou da caminhada alusiva ao dia da água promovida pelo SINDAE, PARÓQUIA DE SOBRADINHO, SEMAT, EMSAE e PREFEITURA MUNICIPAL.
Objetivando conscientização plena sobre a água, DISCUSSÕES, REFLEXÕES para a poluição e o desperdício da água no nosso município e despertar a comunidade para esse alto risco que é ficar sem o precioso líquido!
                         CONFIRA A CAMINHADA DO CELEM !


quarta-feira, 21 de março de 2012

21 DE MARÇO-CONTRA A DISCRIMINAÇÃO RACIAL

Recados para Orkut








Eu tenho sangue de branco, por parte do meu avô paterno.
Eu tenho sangue de negro, por parte da minha avó materna.
Eu tenho sangue de índio, porque a avó da minha avó era índia.
Eu, o que sou? Nem branco, nem negro, nem índio. Sou a mistura genuína de muitas raças, por isso não posso, não devo e jamais irei discriminar aquele que tem a cor da pele diferente da minha. Sou um ser humano igual na essência a todo o ser humano. É impossível eu não ser igual a todo o ser humano.

« Somos todos seres humanos de igual valor. Perante a Deus não temos raça, nem cor de pele, nem sexo. A essência de cada um é o que importa. » ☺♥


domingo, 18 de março de 2012

TEXTO PARA LEITURA COMPLEMENTAR

A IMPORTÂNCIA DE CONTAR HISTÓRIAS PARA AS CRIANÇAS 
 Cláudia Marques Cunha Silva 


Como recurso psicopedagógico a história abre espaço para a alegria e o prazer de ler, compreender, interpretar a si próprio e à realidade. Por que contar histórias para as crianças? A história é uma narrativa que se baseia num tipo de discurso calcado no imaginário de uma cultura. As fábulas, os contos, as lendas são organizados de acordo com o repertório de mitos que a sociedade produz. Quando estas narrativas são lidas ou contadas por um adulto para uma criança, abre-se uma oportunidade para que estes mitos, tão importantes para a construção de sua identidade social e cultural, possam ser apresentados a ela. Qual a diferença entre ler e contar uma história? São duas coisas muito diferentes, porém ambas muito importantes. Um texto escrito segue as normas da língua escrita, que são completamente diferentes daquelas da linguagem falada. Quando uma criança ouve a leitura de uma história ela introjeta funções sintáticas da língua, além de aumentar seu vocabulário e seu campo semântico. Porém, aquele que lê a história deve dominar a arte de contá-la, estar preparado suficientemente para fazê-lo com apoio no texto, sabendo utilizar o livro como acessório integrado à técnica da voz e do gesto. Além disso, quem lê para uma criança não lhe transmite apenas o conteúdo da história; promovendo seu encontro com a leitura, possibilita-lhe adquirir um modelo de leitor e desenvolve nela o prazer de ler e o sentido de valor pelo livro. Há opiniões divergentes neste campo: alguns autores consideram que o contador sem o livro tem mais liberdade de acentuar emoções, modificar o enredo segundo as reações da criança e, portanto, melhor comunicação com o público infantil. Teria ainda mais disponibilidade para trabalhar sua voz e seu gesto. Somos partidárias, neste aspecto de que o importante é como ler e como contar, porque é preciso que se tenha técnica e preparo para despertar o desejo e o prazer das crianças. Para que contar histórias? Um dos principais objetivos de se contar histórias é o da recreação. Mas a importância de contar histórias vai muito além. Por meio delas podemos enriquecer as experiências infantis, desenvolvendo diversas formas de linguagem, ampliando o vocabulário, formando o caráter, desenvolvendo a confiança na força do bem, proporcionando a ela viver o imaginário. Além disso, as histórias estimulam o desenvolvimento de funções cognitivas importantes para o pensamento, tais como a comparação (entre as figuras e o texto lido ou narrado) o pensamento hipotético, o raciocínio lógico, pensamento divergente ou convergente, as relações espaciais e temporais( toda história tem princípio, meio e fim ) Os enredos geralmente são organizados de forma que um conteúdo moral possa ser inferido das ações dos personagens e isso colabora para a construção da ética e da cidadania em nossas crianças. Como selecionar histórias para ler ou contar? Segundo Luiza Lameirão, existem dois tipos de histórias: aquelas que servem de alimento para a alma, permitindo a transmissão de valores e de imagens arquetípicas fundamentais para a construção da subjetividade; e aquelas que servem para despertar o raciocínio e o interesse da criança para formas de agir e estar no mundo - são chamadas histórias matéria - importantes para a estruturação dos aspectos objetivos de nossa personalidade. Estas últimas devem ser selecionadas de acordo com o desenvolvimento cognitivo do ouvinte porque exigem maior compreensão racional e analítica. Como se aprende a contar histórias? Em cursos de capacitação podem-se adquirir as competências necessárias para se contar histórias, aprendendo as técnicas básicas de voz, gesto, materiais de apoio, dentre outras. Podemos destacar algumas orientações básicas para contar histórias: • Escolha leituras que tenham ligação direta com o sexo, a idade, o ambiente familiar e o nível sócio econômico da clientela. • Incentive as crianças diariamente, contando pequenas histórias sem mesmo ter o livro nas mãos. • Use entonação de voz atraente, sem exageros, faça suspense, faça drama, se emocione, expresse sua opinião sobre o tema e dê oportunidade para que a criança também apresente sua opinião. • Enriquecer a narração com ruídos (onomatopéias) como miau! Au! Au! • Movimente o corpo (olhos, mãos e braços), mas sem exageros. • Evite cacoetes como: aí... então... entenderam... não é? • Crie a “hora da história”. Na escola, um bom horário é após o recreio para acalmar a turma; em casa pode ser à noite, antes de dormir; • Determine um dia ou horário para cada aluno ler ou contar uma história. Não force ninguém. • Em casa, estimule a criança a recontar a história que ouviu; compre livros, dê livros de presente em aniversários, natal e outras festividades; • Sempre que possível sente-se no nível das crianças. • Explique quando necessário, o significado das palavras novas. • Preserve a atenção das crianças no local em que a história está sendo contada. (muito barulho, pessoas estranhas interrompendo, etc.). Quais as implicações psicopedagógicas do ato de contar histórias? A história, como já foi dito, possibilita a articulação entre objetividade e subjetividade, espaço “ entre “ no qual se situa o trabalho psicopedagógico. É, portanto, um recurso que pode ser usado tanto no diagnóstico como na intervenção psicopedagógico em instituições e na clínica. O conteúdo mítico, as ações praticadas pelos personagens, os valores morais implícitos na narrativa, permitem projeções que facilitam a elaboração de questões emocionais, muitas vezes expressas como sintomas que se apresentam na aprendizagem. A compreensão dos enredos, a análise dos conteúdos, a estrutura linguística subjacente ao texto, permitem ao profissional investigar questões cognitivas presentes nas dificuldades do processo de aprendizagem. Como recurso psicopedagógico a história abre espaço para a alegria e o prazer de ler, compreender, interpretar a si próprio e à realidade. Publicado em 26/09/2002 19:00: ________________________________________ Cláudia Marques Cunha Silva - Mestra em Engenharia de Produção com ênfase em Mídia e Conhecimento pela UFSC; Psicopedagoga, coordenadora do Núcleo Sul Mineiro da ABPp; Docente de vários cursos de Pós-Graduação em Psicopedagogia no sul de Minas, tais como: UNINCOR, UNIVAS, UEG-Campus Divinópolis, UCAM, UVA (Convênio com Aprender-atividades integradas) e FEFC- Formiga.

sábado, 17 de março de 2012

15 de Março DIA DA ESCOLA

A escola, depois da família, é o primeiro grupo social a que pertencemos. E grupos sociais são importantes para que aprendamos a interagir com pessoas, a conhecer novos comportamentos e a respeitar uns aos outros. Além do mais, a escola é fonte de conhecimento e educação, tanto formal quanto informal, é um espaço onde o aluno é o protagonista e aprende a desenvolver suas atividades, além de ser um laboratório de inclusão social, promovendo no jovem o sentido de importância da comunidade. Durante todo o nosso crescimento, precisamos de um referencial e essa é uma das principais funções da escola. Cada fase do aluno, novas necessidades e capacidades devem ser exploradas e para isso, a escola deve dispor de uma gama de profissionais como orientadores educacionais, professores e psicólogos. Infelizmente, a educação no Brasil ainda não está satisfatória, apesar de índices cada vez mais positivos. Há um aumento da taxa de alfabetização, aumento do número de alunos que completam o nível superior, novas escolas de ensino fundamental foram construídas e há uma queda no índice de evasão escolar.
  Autor: Juscelino Tanaka

segunda-feira, 12 de março de 2012

PALESTRANTE E MADRINHA DO CELEM MARASÉLIA DE SOUZA

Aconteceu nesta sexta-feira às 16h no auditório do CELEM uma palestra sobre o papel e a valorização da mulher na atualidade, proferida pela professora Marasélia de Souza César, madrinha do CELEM.

quarta-feira, 7 de março de 2012

8 DE MARÇO DIA DA MULHER! PARABÉNS MULHERES DO CELEM E DE SOBRADINHO - BA

SEMANA DE MOBILIZAÇÃO DA SAÚDE NA ESCOLA

 O Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, com o intuito de incentivar as boas práticas de saúde para a melhoria do desenvolvimento integral das crianças, adolescentes e jovens no âmbito da escola para a formação da cidadania e fortalecimento das políticas de saúde e educação veem promovendo com o tema Prevenção da Obesidade, a Semana de Mobilização de Saúde na Escola.
E hoje aconteceu no CELEM nos turnos matutino e vespertino as palestras:
Hábitos saudáveis (turno matutino) e DST -Prevenção- (turno vespertino), onde os alunos participaram, observando com muita atenção as colocações feitas pela técnica de enfermagem do PSF da S.15,  Débora, que brilhantemente passou sua mensagem de forma carinhosa e com muita competência para os alunos.
CONFIRA ATRAVÉS DAS FOTOS: