quarta-feira, 30 de maio de 2012

Educação: Psicologia da Educação
Palestrante e Consultora em Educação: para Gestores, Coordenadores, Professores e/ou Pais.
Site: http://www.vandaminini.com.br/          terça-feira, 29 de maio de 2012

                                    Série Talentos II: Linguagem Plástica

Continuando nossa série sobre talentos, hoje irei falar sobre a linguagem plástica na educação dos pequenos. A arte é uma expressão humana, que também manifesta o que a humanidade tem de mais especial: seus sentimentos e emoções. O objetivo de trabalhar a linguagem plástica não está direcionado a produzir obras de arte em si, mas fazer com que cada criança aprenda a deixar suas marcas impressas no papel ou até mesmo em esculturas feitas com argila ou massa de modelar.

Quando as crianças estão desenhando ou modelando estão desenvolvendo a identidade e a autonomia de cada uma.  Não inibam suas criações, pois este é um momento rico de aprendizagem, de criatividade e de imaginação, que necessita ser experimentado e vivenciado pelos pequenos para que eles possam exercitar sua mente e seu afeto naquilo que está produzindo. Portanto, realizar a pintura de desenhos espontâneos ou até mesmo daqueles prontos com diversos materiais - guache, pincel, pintura a dedo, lápis, giz de cera, canetinhas, tinta plástica, cola colorida - é contribuir para o desenvolvimento da expressão da linguagem plástica.  Deixar com que as crianças desenhem em superfícies planas, lisas e rugosas - lixas de material de construção - também é importante para que elas possam perceber e estimular o cérebro, uma vez que o tato está sendo estimulado (ver o texto postado anteriormente: Como a criança aprende?).

Pais e professores, não fiquem preocupados com a sujeira que isto possa provocar,  principalmente se estamos mexendo com tintas e modelagens. Mais do que fazer sujeira (e muitos não fazem estas atividades por conta disto), vocês estão propiciando vivências únicas e isto fará toda a diferença na formação deste ser integral e integrado.  Sujeira se limpa, mas experiências não, ou se tem ou não...

Se as crianças pintarem paredes, sofás, ou qualquer outro local que não é o correto, em vez de brigar, xingar, deixar de castigo, explique, converse, ensine. Ninguém nasceu sabendo onde pode ou não pintar.  Objetos materiais podem ser trocados e/ou comprados, mas, a formação de uma criança pode ser comprada ou precisa ser desenvolvida? Educar ensinando é o melhor caminho.

sábado, 26 de maio de 2012



  28 DE MAIO  DIA DO EDUCADOR 
PARABÉNS EDUCADORES DO CELEM



O QUE É SER EDUCADOR

Ser educador hoje é viver intensamente o seu tempo; conviver é ter consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores, assim como não se pode pensar num futuro sem poetas e filósofos. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informação em conhecimento e em consciência crítica, mas também formam pessoas cidadãs.
Diante dos falsos pregadores da palavra, os educadores são os verdadeiros, 'AMANTES DA SABEDORIA; "os filósofos de que nos fala Sócrates. Eles fazem fluir o saber, porque constroem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam juntos um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. Os educadores são imprescindíveis, sendo eles os verdadeiros construtores do processo de ensino-aprendizagem.
A aprendizagem é um processo que ocorre ao longo da vida, são momentos muitas vezes, de conflitos e divergências. Vive-se hoje o chamado mundo globalizado que necessita, cada vez mais, de competência e habilidades, agilidade e sensibilidade, pressupostos de caráter humano que solicitam novos valores e critérios compatíveis com as mudanças da sociedade atual.
O educador é o responsável por estimular o prazer de compreender, descobrir, construir o conhecimento, curiosidade, autonomia e atenção no aluno. É preciso ensinar a pensar; a pensar a realidade e não apenas o "já dito" o "já feito", e só reproduzir o conhecimento.
O conhecimento tem presença garantida em qualquer projeto que se faça no futuro, por isso, há o consenso de que o desenvolvimento de um país está condicionado á qualidade de sua educação.
A tarefa de educar, no entanto é delicada porque supõe, em princípio, amor, desprendimento, doçura, firmeza, paciência e dedicação, além do domínio dos conteúdos e metodologias. Daí a necessidade da motivação, do encantamento; motivação que deve vir de dentro do próprio aluno, oportunizada pelos estímulos do professor.
O sentido de ensinar é fazer com que o ser humano veja novos padrões de vida, novas formas de perceber, ser, pensar, e agir, e que vão auxiliar no uso do conhecimento, na resolução de problemas, construções de novos significados e pensamentos.
E para que o individuo tenha experiências intelectuais estimulantes e socialmente relevantes é preciso a mediação do professor com boa conduta e domínio dos conhecimentos que deve ensinar e dos meios para fazê-lo com eficácia. O educador deve saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
O educador deve ter liberdade e autoridade, e que a liberdade deve ser vivida em coerência com a autoridade na condução de suas aulas; não pode ser imparcial em suas atitudes, deve sempre mostrar o que pensa, apontando diferentes caminhos, evitando conclusões, para que o aluno procure o que acredita, com suas explicações, se responsabilizando pelas consequências e construindo assim sua autonomia.
Motivar e auto motivar-se é de fundamental importância no processo de docência, é a busca não apenas do conhecimento teórico e prático através de capacitação e formação, mas da relação docente-discente, sendo esta peça fundamental para a formação e educação crítica dos cidadãos.
Postado por Zê às 18:57 


QUEREMOS PRESTAR A NOSSA HOMENAGEM A TODOS OS EDUCADORES DE SOBRADINHO PELA PASSAGEM DO DIA 28 DE MAIO DEDICADO AO EDUCADOR!
                                                     PARABÉNS! PARABÉNS!!!

PARABÉNS EDUCADORES DO CELEM





















OBRIGADA PELA VISITINHA!!!!!





Nesta sexta-feira (25/05), realizou-se um jogo entre as equipes do CELEM e PAULO PACHECO acompanhadas respectivamentes pelos professores de educação física Pitter do PP e Fom do CELEM.
Momento de descontração e interação entre os alunos das duas escolas, que se encontraram para as disputas das seguintes modalidades com seus resultados:

Futsal Pré Mirim = CELEM 7 X 3 PAULO PACHECO
Futsal Infantil = CELEM 7 X 5 PP


A DIREÇÃO DO CELEM AGRADECE A VISITA E PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS E PROFESSOR DO PAULO PACHECO À NOSSA ESCOLA!!!!
 









domingo, 20 de maio de 2012

sábado, 19 de maio de 2012

                      Reuniões de Pais e Professores

Abordo este tema porque acredito que precisamos rever conceitos também quanto às reuniões de pais e professores. Para que haja uma troca em relação à escola e à família, deveria haver um diálogo entre os profissionais e família, para que juntos possam analisar o desenvolvimento bio-psico-social (corpo, comportamento e relações sociais) das crianças de forma integrada e integral. Esta conversa deveria ser individual, reunindo cada família (pai e/ou mãe) junto com a professora e a coordenadora da instituição.

Mas, geralmente, estas discussões são realizadas de forma coletiva, onde os professores entregam aos pais as atividades das crianças e quando tem algum problema em especifico pedem para que o mesmo fique mais um pouco para conversar individualmente. Em minha opinião isto não ajuda em nada no desenvolvimento e na relação escola-família, pelo contrário, até constrange os pais de alunos.

Muitos pais deixam de ir a reuniões por achar que é sempre a mesma coisa, muito chata. Você vai lá, escuta, sai e nada muda. Realmente muitas escolas fazem desta forma. Portanto é chegado o momento de pensar e repensar esta situação e nos colocarmos no lugar dos pais sempre. Ninguém gosta de ouvir que seu filho não está indo bem por este ou aquele motivo. Os pais se sentem culpados por esta situação e muitas vezes eles também não sabem o que fazer. Ser pai não depende de manual de instrução, diferente da profissão de professor, que precisa ter uma formação. Lembrar-se disto é o primeiro passo para amenizar possíveis conflitos.

Por que não propor outras maneiras de realizar estas reuniões? Mas para isso é necessário que ambos, instituição de ensino e pais, não se vejam como adversários. Pelo contrário, eles precisam se sentir parceiros na construção e formação deste ser. Com esta parceria de fato, família e escola só têm a ganhar. Esta é a relação de complementaridade, da qual já comentei em outro texto postado aqui no blog. Isto nada mais é do que a Pedagogia das Relações em busca de uma formação integral e integrada da criança. Todos saem ganhando se pensarem e agirem desta forma. Escola e família têm responsabilidades e papeis diferenciados nesta formação, e a união de esforços é fundamental para o desenvolvimento saudável da criança.

Pensem, sintam e se comportem de forma diferenciada numa reunião de pais. Estabeleçam laços de parceria e responsabilidade, desta forma a educação infantil será realmente de qualidade para as crianças brasileiras.

sábado, 19 de maio de 2012

Matéria extraída do GLOBO EDUCAÇÃO


19/05/2012 06h06 - Atualizado em 19/05/2012 06h20

'A escola não pode desistir do aluno'

É o que diz a especialista em educação Margareth Brainer, que sugere reforço escolar e apoio dos pais para melhorar desempenho dos alunos


Fabricio Carpinejar (Foto: Divulgação)Fabrício Carpinejar: história de superação na alfabetização e relação visceral com as palavras
(Foto: Divulgação)

O escritor Fabrício Carpinejar é autor de livros premiados e sabe lidar como ninguém com as palavras. O que poucos sabem, porém, é que ele sofreu com notas baixas quando era criança, mas conseguiu deslanchar com a ajuda da mãe, a poetisa Maria Carpi, que nunca desistiu do filho e o manteve na escola, apesar de a professora ter dito que o então menino não ia se alfabetizar.

“Tudo que sai do padrão é um problema. No meu caso, tenho esse rosto abobado e chegaram a pensar em retardo. Fiz vários eletroencefalogramas, vivia com a cabeça cheia de massinha por conta dos eletrodos. Eu não era distraído, como parecia. Na verdade, eu era muito concentrado. Minha mãe nunca aceitou os diagnósticos, porque diagnóstico não é destino, é retrato provisório. Em casa, montava quebra-cabeça de palavras e ia me ensinando com paciência. Alfabetizar não é parto cesárea, e sim parto normal. Eu só tirava nota ruim, mas com a ajuda de minha mãe, comecei a me sair muito bem. Acho que meu caso é de superação e de vingança pelo amor. Minha relação com as palavras hoje é visceral e faminta, elas chegam como melodia”, conta o escritor, que lança em junho o livro “Ai, Meu Deus, Ai, Meu Jesus”, com crônicas sobre sexo.

Casos como o de Carpinejar são comuns, porém, muitas histórias não têm um final feliz como a dele. Antes de se dedicar à vida acadêmica, a professora Margareth Brainer trabalhou por treze anos com educação básica e viu muitos alunos amargando notas baixas. Mas, é possível reverter o quadro e afastar o fantasma da reprovação, afirma a especialista.
Professora Margareth Brainer (Foto: Divulgação)Professora Margareth Brainer (Foto: Divulgação)
“A escola não pode esperar o final do ano. É possível identificar desde cedo que o aluno não vai bem. E, na maioria dos casos, isso não tem nada a ver com distúrbio de aprendizagem, que é outra coisa. A instituição tem como tomar a situação como desafio, e não desistir do aluno. A solução é investir em estratégias como tarefas diferenciadas, aulas no contraturno, acompanhamento mais intenso das crianças e apoio da família. Infelizmente, o que se vê são os estudantes jogados à própria sorte. Mas, não podemos culpar só os professores. Já ouvi relatos de docentes com o coração partido, porque tinham cinco alunos com notas ruins e não tinham tempo ou estrutura para ajudá-los. As ações devem ser conjugadas, não vejo possibilidade de mudança sem isso”, conta Margareth, que é mestre em Psicologia Cognitiva pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e doutoranda na Faculdade de Educação da UFRJ.
Teresa Andion Psicopedagoga (Foto: Divulgação) Psicopedagoga Teresa Andion (Foto: Divulgação)
A psicopedagoga Teresa Andion também acredita que os alunos com dificuldade devem receber atenção especial das escolas e da família. “A instituição não pode dizer que o problema não é dela, e nem os pais jogarem a culpa no colégio. A dificuldade de aprendizagem é um processo provocado por fatores internos e externos. Se a criança não está bem em casa, ela vai mal na escola, e vice-versa. É importante a parceria da família com o professor para melhorar o desempenho das crianças e deixá-las mais felizes”, diz a especialista, que é mestre pela Universidade São Marcos (São Paulo) em Psicologia do Desenvolvimento Humano e Processos Ensino-Aprendizagem.
 

sexta-feira, 18 de maio de 2012


HPC = HORÁRIO PEDAGÓGICO COLETIVO­CELEM GESTÃO ESCOLAR -2012
                                                                               com o tema
           CONSELHO DE CLASSE: REFLEXÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

O eixo reflexivo desta formação de professores e gestores tem como objetivo, ressignificar o conselho para que ele funcione na análise das condições de ensino desta instituição. É o Conselho de Classe enquanto espaço legitimador de discussão e avaliação do aproveitamento dos alunos e da turma como um todo. O Conselho Participativo estimula o diálogo, fortalece o senso crítico, pois ajuda os alunos e professores a verem a realidade na qual estão inseridos pela visão do outro e modificar o processo pedagógico. O estudo está sendo realizado para dar mais sentido ao processo de avaliação que a escola desenvolve vendo o aluno como um todo, além das notas ou conceitos.
Gestores e educadores do CELEM fazendo a diferença na qualidade da educação de Sobradinho!








         Nosso querido professor Hélio Lima "a cara da riqueza (rsrsrsrs)"!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Oração do amigo- Gabriel Chalita



     
AOS AMIGOS E AMIGAS DO BLOG DO CELEM
13/05/12
                                   
          A SECA É UMA OPÇÃO POLÍTICA


Fotos da internet
          

Jonas Duarte professor da Paraíba

 

À minha frente, quando ergo a cabeça para ler o que escrevo vejo o livro de Alfredo Macedo Gomes – Imaginário Social da Seca. Lembro o que está lá dentro. Alfredo fez uma série de entrevistas e condensou em dados e análises a visão que os próprios sertanejos têm do que é a seca. Imaginam ser coisa de Deus. Em muitos casos, como castigo. O livro de Alfredo está ladeado de relatórios de políticas públicas desenvolvidas para o Semiárido Brasileiro – SAB – “Relatório do “PROHIDRO” e do “Programa de Irrigação”; “Programa de Agroindústria e Proálcool”, “Projeto Sertanejo”, “PAPP”... Quanto papel !!!
Que os povos do sertão semiárido brasileiro sintam a seca como castigo, no patamar cultural onde o mítico-religioso supera o conhecimento sociohistórico é aceitável. Que se interprete assim o fenômeno, numa área em que o Estado brasileiro nunca chegou com Educação Contextualizada, com o mínimo de promoção da cultura local, do diálogo entre saberes populares – saberes científicos, tudo bem. O que não é aceitável é a seca “pegar” desprevenido os poderes constituídos em nossa República. É a constatação viva do que representa e a quem serve o Estado brasileiro.
A estiagem, a falta de chuvas é um fenômeno climático, natural, portanto, do cotidiano dessas bandas do Brasil. O fenômeno socioeconômico, decorrente dessas estiagens não. Esse é a expressão viva de nossa incompetência. Na realidade, o termo “incompetência” não é o mais adequado, pois não expressa corretamente o que acontece. Não é só incompetência. É opção política. Isso mesmo: a seca no semiárido brasileiro, como fenômeno sociológico de proporções dramáticas é fruto da opção política do Estado brasileiro, dominado por interesses escusos às necessidades populares.
São históricas as lições dos nossos povos do semiárido, de nossa vegetação e da nossa fauna em sua arte de conviver com a estiagem. Nas últimas duas décadas, sintetizamos e produzimos conhecimento científico, tecnologias e técnicas suficientes para convivermos sem “aperreio” com as longas estiagens. ONG’s, Embrapas, Emater’s e uma gama de instituições governamentais e não governamentais já diagnosticaram e propuseram políticas públicas para promovermos condições de se viver dignamente nos sertões semiáridos do Brasil com a natural falta de chuvas. Então, o que falta para pôr em prática essas técnicas, tecnologias, conhecimento científico e saberes populares? Uma só resposta: vontade Política. Não é outra coisa. E quando falta vontade política, falta recursos financeiros, técnicos, carros, combustível e todo um arsenal material e metodológico capaz de criar outra lógica de desenvolvimento nas terras secas e boas do Brasil. E continuamos despreparados e despreparando as gentes do semiárido brasileiro para conviver com o fenômeno climático natural de seu território.
É importante lembrar que a “seca”, enquanto fenômeno climático transforma-se no drama de muitos e na alegria de alguns. Alguns poucos, em plena agonia dos sertanejos faturam econômica e politicamente nessas crises. É cruel, parece desumano, mas é a pura verdade e obedece à lógica do capital. Para dar um exemplo: já imaginaram quanto está faturando a Bünge, com os atuais preços estratosféricos de seu farelo de soja? Ela, monopólio absoluto no fornecimento desse insumo para alimentar rebanhos em todo o semiárido, que subiu nos últimos meses, cerca de 100%. Sem nenhum limite governamental, nenhuma regulação de preços. Sem nenhuma atitude digna de que expresse coragem em favor dos seus consumidores. Agem livres, inçados pela lei da oferta e da procura. Pergunto: para que serve a CONAB? Por que não regular o preço desse produto, como teoricamente fazem com o milho? Será que é porque a soja, no grosso é produzido e comercializado por grandes corporações multinacionais? Os insumos da agropecuária nordestina/sertaneja subiram 100%, sem nenhuma ação governamental ou jurídica que protegesse esses consumidores, produtores do leite que consumimos.
Por que se emperram tanto os financiamentos para construções das cisternas e de todo um conjunto de pequenas obras de estocagem de água e alimentos para os povos e os bichos do semiárido? Medidas de custos financeiros tão baixos e de alcance social altíssimos...
Para mim é tão claro que falta vontade e compromisso político, que não me surpreendem mais os discursos demagógicos. Quanto não foi gasto na obra da transposição? Que denunciávamos e continuamos denunciando como inócua para a convivência com a seca no nosso semiárido e que poderia se tornar num sumidouro de dinheiro como denunciam hoje os próprios defensores daquela obra. Dinheiro que fez e faz falta para construir adutoras a menos de 1 (um) quilômetro do São Francisco. Que poderia ter construído diversas cisternas, silos e outras tecnologias de estocagem de água e alimentos na região. Quanto de dinheiro não é retirado de políticas públicas que poderiam preparar, técnica e materialmente, os sertanejos para estocarem água, alimentos humanos e animais, para enfrentar o período de estiagem com dignidade e tranqüilidade, como muitos fazem por iniciativa própria em pleno território mais seco do Brasil.
Conheço diversos agricultores que enfrentam a estiagem com certa tranqüilidade. Preparados para ela. Realidade que poderia ser generalizada Brasil afora, com custos baixíssimos comparados a certas obras faraônicas. Mas a opção política ainda é a mesma: encher as burras de empreiteiras, corporações, bancos e oligarquias, dando razões atualizadas à Gilberto Gil e sua “Procissão”.
Texto enviado pelo leitor Edmerson dos Santos Reis,Prof. do Departamento de Ciências Humanas - DCH-III Uneb em Juazeiro.
Imagem ilustrativa da internet

domingo, 13 de maio de 2012

O TURNO VESPERTINO TAMBÉM DEU SEU RECADO! HOMENAGEOU AS MÃES COM MUITA FESTA E ALEGRIA!!
PARABÉNS AOS ALUNOS, PROFESSORES E TODOS OS ENVOLVIDOS NESSE TRABALHO BELÍSSIMO!!!!!!
PARABÉNS ALUNAS DA 6ª. I E A PROFª. CRISTIANE PELA MAGNÍFICA COREOGRAFIA!!!